Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:06 No.4807 del
Em relação a importação do tabaco, para que se suprisse o trabalho realizado junto a tal matéria prima, judeus estiveram envolvidos na importação da mão-de-obra escrava. Ora! Se os hebreus portugueses haviam dominado os arrendamentos nas últimas centúrias, que razão teriam para se desinteressar dos alusivos ao tráfico de escravos? Nenhuma! Acrescente-se, por fim, que o comércio do açúcar corria por suas mãos em grande parte. Mas, sem escravos, como se fariam canaviais ou trabalhariam os engenhos? Quanto maior fosse a conjugação de ambos, maior soma haveria de negócios e maiores os lucros. Os sefardins, por conseguinte, aliaram-se ao tráfico negreiro e o monopolizaram durante o ciclo do açúcar brasileiro, conjugando-o com a mineração hispano-americana. Em última análise: o escravismo era um negócio de natureza capitalista, ao alcance da burguesia sefardita.

Além da importante posição que ocupavam na indústria açucareira e na arrecadação de impostos, dominavam o tráfico de escravos.
De 1636 a 1645, um total de 23.163 escravos paixãos chegou da África, e foi vendido no Brasil, em leilões públicos, contra pagamento em dinheiro. Acontecia que esse dinheiro estava em sua maior parte nas mãos dos judeus.
Os compradores que compareciam aos leilões eram principalmente judeus, e em virtude da falta de concorrência podiam comprar escravos a baixo preço.
Havia lucros para mais de 300% ao valor da compra e altas taxas de juros. Se acontecia a data do leilão recair em dia santo judeu, o leilão era adiado.

Líderes pan-africanos como Kwame Ture, Louis Farrakhan e mesmo Malcolm X estavam conscientes de que havia algo de muito estranho na relação entre o tráfico negreiro e o judaísmo internacional – coisa aparentemente pouco manifestada no Brasil.