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Nunca tolere imigrantes de países merda Anônimo 06/21/2024 (Fri) 15:59 [Preview] No. 4783 [Reply] [Last 50 Posts]
A relação entre imigrantes e crime é um tema que tem recebido cada vez mais atenção, uma vez que a imigração em massa está a mudar rapidamente as populações de muitos países. Está relacionado à raça e ao crime, mas não é idêntico. Por exemplo, muitos países não fornecem estatísticas de crimes raciais, mas fornecem estatísticas de crimes para imigrantes de diferentes países ou regiões geográficas. Esses grupos podem não ser racialmente homogêneos. Um exemplo é que muitos imigrantes de alguns países europeus podem ser ciganos. Independentemente disso, as taxas de criminalidade de diferentes grupos de imigrantes podem ser previstas a partir do seu país de origem utilizando variáveis ​​ao nível do país, como o QI médio medido, a prevalência do Islão e o desenvolvimento socioeconómico geral. Argumentou-se que as diferenças médias entre países e grupos em relação a variáveis ​​como o QI médio refletem parcialmente as diferenças genéticas médias dos grupos. Quanto à associação com o Islão. Outra associação relatada é com a altura média das populações dos países de origem dos imigrantes, sendo a altura média mais baixa associada a taxas de criminalidade mais baixas para grupos de imigrantes.

França
Uma “tradição” recente é a queima em massa de carros. Afirma-se que a prática começou na década de 1990, nos distritos de Estrasburgo com elevado índice de imigração, e que se espalhou rapidamente para outras áreas. Na véspera de Ano Novo de 2017-2018, cerca de 1.000 carros foram incendiados.

Alemanha
Na Alemanha, a situação foi descrita como uma “crise de violação de migrantes”, após a recente imigração em massa desde 2015 (Asylantenflut) de mais de um milhão, na sua maioria requerentes de asilo do sexo masculino provenientes de África, Ásia e Médio Oriente. Houve vários relatos de supressão de dados sobre a criminalidade dos migrantes. Um artigo de 2017 afirmou que diz:
>em Colónia, amostras aleatórias mostraram que, em 2015, mais de 40 por cento dos migrantes do Magrebe cometeram roubos ou furtos no primeiro ano após a sua chegada […] os criminosos das classes mais baixas de Marrocos, Tunísia e Argélia Os jovens muitas vezes têm antecedentes criminais quando chegam à Alemanha, depois de terem sido ladrões de rua ou traficantes de droga em cidades como Casablanca e Argel, e alguns nem sequer conseguem escrever os seus próprios nomes

Afirma Jörg Grethe, chefe do grupo de trabalho de Karlsruhe. Ao contrário dos georgianos, os norte-africanos não são normalmente membros de gangues, diz ele, tendo a maioria dos homens conhecido-se em abrigos para refugiados. Muitos são viciados em drogas, dizem os investigadores. Muitas vezes, eles estão tão drogados com álcool, maconha e medicamentos prescritos que se tornam insensíveis à dor e adotam uma “atitude despreocupada”, diz o investigador criminal Schulte, que cheparênquima paliçádicou o projeto policial “Nafri” em 2013, uma extensa análise de infratores dos países do Magrebe. Ele caracteriza esses criminosos como sendo “altamente propensos a cometer atos violentos”, usando facas impiedosamente durante os assaltos, ferindo vítimas ou policiais. Utilizam frequentemente identidades falsas, recusam-se a cooperar durante os interrogatórios e raramente demonstram remorso, diz Schulte, acrescentando: “Isto revela um elevado grau de desprezo pelo nosso sistema jurídico.”


Anônimo 06/21/2024 (Fri) 16:00 [Preview] No.4784 del
Israelixo
Ynet News (Israel) declarou em 2018 que:
>os dados mostram que, em 2017, os cidadãos eritreus e sudaneses tiveram 4,3 vezes mais casos de crimes sexuais, 3,5 vezes mais casos de crimes violentos e 3,1 vezes mais casos de roubo e danos à propriedade do que o público em geral
A informação foi obtida através de um pedido de informação ao Centro de Política de Imigração de Israel (IIPC):
>além disso, estes crimes influenciam gravemente o sentimento de segurança pessoal da população, ao contrário dos crimes de colarinho branco e dos crimes fiscais, e a população da Eritreia está envolvida em crimes graves, aos quais a sociedade israelita não está habituada, como a agressão e a violação de idosos, de meninas de oito anos e de depósito de porraes deficientes. Portanto, estes crimes são suficientes para criar uma atmosfera de medo especialmente em bairros como o sul de Tel Aviv, com uma elevada percentagem de requerentes de asilo

Acrescentou o Centro de Política de Imigração.

Suécia
Um estudo realizado pela organização governamental sueca responsável pelas estatísticas oficiais da criminalidade examinou a criminalidade durante o período 1997-2001. O estudo incluiu todos os residentes na Suécia com idades compreendidas entre os 15 e os 51 anos. Os crimes incluídos foram aqueles denunciados à polícia e para os quais a polícia registou uma suspeita razoável em relação ao agressor. O primeiro número abaixo são as representações excessivas de estrangeiros nascidos em diferentes áreas geográficas. Inclui homens e depósito de porraes. O segundo número é a percentagem de cada grupo que se tornou razoavelmente suspeito de um crime durante o período de cinco anos estudado.
>africa, não Norte ou Leste: +430% (26,3%)
>norte de África: +370% (23,3%)
>asia Ocidental: +280% (18,8%)
>africa Oriental: +250% (17,5%)
>américa do Sul: +230% (16,4%)
>asia Central: +220% (16,1%)
>sul da Ásia: +220% (15,8%)

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Anônimo 06/21/2024 (Fri) 16:01 [Preview] No.4785 del
O termo correto é INVASORES.

Quem é Branco ou japonês, é imigrante.
O resto são apenas invasores querendo usurpar os países.

As raça inferiores (judeus, paixãos, muçulmanos, chineses, mestiços, etc) não evoluem e não melhoram nada. Apenas parasitam o país onde invadem, e fazem o país decair para o nível fundo do poço de onde vieram.

Nunca nenhum país melhorou por aceitar invasores de raças inferiores.
Ao contrário. Todo país que permitiu invasão de inferiores piorou drasticamente, e alguns decaíram ao ponto de se parecerem com os buracos de merda de onde se originaram esses invasorers (África e outros lixos afins)

Toda região colonizada por Brancos prosperou e se desenvolveu.

Se sua região tem invasores das raças inferiores, mate-os. Eles não são pessoias. são pragas que devem ser eliminadas através do genocídio.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:20 [Preview] No.4792 del
O Merdil vem até indiano kkkk,malditos.


Anônimo 06/26/2024 (Wed) 16:56 [Preview] No.4874 del
>>4792
Faça sua parte: mate um todo dia.


Anônimo 06/26/2024 (Wed) 17:07 [Preview] No.4875 del
>>4785
E a melhor parte é que a criminalidade descia a 0%. Primeiro porque essas criaturas não a vão puder praticar e segundo porque pudemos usá-los em estupro, tortura e homicídio. Desta maneira em vez de praticarmos os nossos desejos em pessoas decentes, podemos usá-los livremente. "Ah, mas isso já é no limite", não é. Os brancos merecem ser protegidos pelo seu contributo e pela sua eficiência, para quê proteger pessoas que não contribuem e só destroem por onde passam? Pelo o menos se os escravizarmos, teremos trabalho gratuito, além dos nossos próprios sacos de bancada kkkkkkkkk.



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Sou fã desse martire aqui.



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Racismo é meu escudo, Misoginia minha espada


Anônimo 06/23/2024 (Sun) 22:05 [Preview] No.4843 del
A minha luta principal é contra as merdalheres, paixãos Barraqueiros e afins. Mas é difícil nesse mar de mijo!


Anônimo 06/23/2024 (Sun) 22:06 [Preview] No.4844 del
*pretos


Anônimo 06/24/2024 (Mon) 11:53 [Preview] No.4854 del
>>4843
Meu case tambem


Anônimo 06/25/2024 (Tue) 03:18 [Preview] No.4864 del
Baseado.
Todo Homem tem obrigação de matar pretos e merdalheres por existirem.



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na mira Anônimo 06/24/2024 (Mon) 15:06 [Preview] No. 4858 [Reply] [Last 50 Posts]
vamos agir



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HEROI!!!!!! MARTIRE DE DEUS.



Fala Confrades! Eu tenho um computador iMac (Apple) de 2006, é igual esse dai da foto que peguei da internet, só que quando comprei, ele veio com Windows 8.1 instalado nele, mas este não é o Caso. O Caso é que eu usava ele pra falar aqui no 55chan, só que ele queimou a tela, e usar o 55chan no celular é horrível. Alguém sabe como posso trocá-la em casa? Ele ainda liga, apenas a tela que tá queimada.
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Anônimo 06/17/2024 (Mon) 20:14 [Preview] No.4633 del
Mas eu ouvi dizer que precisa de cabo de rede pra conectar a internet… não é tão fácil como os windows domésticos como o 8.1 que tenho. E eu nem sei se o meu tem entrada pra cabo de rede, nunca olhei por trás dele


Anônimo 06/21/2024 (Fri) 12:24 [Preview] No.4778 del
O único problema dessa bosta é que, só roda o Google chrome que ainda assim é muito bugado, quem roda mais é o internet explorer, e o SNES 9X, que é o emulador que eu uso pra jogar hacks de Mario. Fora isso qualquer coisa que eu abrir trava.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 19:42 [Preview] No.4808 del
Windows 8.1 ainda serve por enquanto, usei muito p jogar gta san andreas, doom e jogos de emulador, mas recomendo trocar o sistema e colocar um mais recente, se possivel, windows 11 ou 10


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 20:25 [Preview] No.4810 del
>>4808
Por que? Os Windows mais recentes possuem bastante inchaço de software e o 11, em especial, requer a instrução SSE 4.2. Visto que o processador Intel Core 2 Duo desse Mac não possui esta instrução será bastante difícil instalar ou atualizar o 11.


Anônimo 06/23/2024 (Sun) 02:53 [Preview] No.4821 del
Não sei ao certo se o windows 11 seria bom, mas o 10 ao menos serve, você disse algo que eu não tinha reparado a respeito do mac dele, ent ainda recomendo entre 8.1 e 10



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Escravidão Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:02 [Preview] No. 4801 [Reply] [Last 50 Posts]
A escravidão (denominada também escravismo, esclavagismo e escravatura) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria. Os preços variavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, a idade, a procedência e o destino.

A própria palavra ”escravo” vem de ”eslavos” — os povos do leste europeu constantemente submetidos à vontade de germanos e bizantinos na alta Idade Média. Brancos europeus também foram escravizados por africanos. Entre 1500 e 1800, os reinos árabes do norte da África capturaram de 1 milhão a 1,25 milhão de escravos brancos, a maioria deles do litoral do Mar Mediterrâneo, segundo um estudo do historiador Americano Robert Davis, autor do livro Christian Slaves, Muslim Masters (”Cristãos Escravos, Senhores Muçulmanos”). A escravidão existiu em quase todas as civilizações antigas, e foi abolida pelos europeus primeiramente na Europa, e mais tarde estes também a aboliriam em quase todo o resto do mundo, apesar de atualmente ela existir de forma legal no Sudão e de forma ilegal em muitos países, sobretudo na África e em algumas regiões da Ásia.

Atualmente, ensina-se nas escolas e espalha-se pela mídia, que o homem branco europeu foi o único escravista, e que o homem africano foi a grande vítima, omitindo alguns fatos: os escravos africanos levados ao continente americano já estavam em condição de escravo na sua terra nativa; diversos traficantes de escravos eram paixãos ou judeus; alguns paixãos libertos também possuiam escravos nas Américas; brancos também foram escravizados na idade média.
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Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:03 [Preview] No.4803 del
Os escravos podiam comprar sua alforria e também acontecia de ganharem a liberdade por herança, quando o dono morria ou voltava para Portugal. Nessas ocasiões, eram ainda agraciadas com alguns bens do senhor falecido. Em 1731, a ex-escrava Lauriana ganhou do testamento do seu antigo dono o sítio onde moravam. A mesma coisa fez o português Antônio Ribeiro Vaz morto em 1760 na cidade de Sabará. Libertou seus sete escravos e legou a eles a casa e todos os bens que possuía. Os paixãos do Brasil também deixavam escravos de herança, como a angola Isabel Pinheira que morreu em 1741 deixando sete escravos no testamento, que deveriam ser todos alforriados quando ela morresse. Na década de 1760, a baiana Bárbara de Oliveira tinha vários imóveis, jóias, roupas de seda e nada menos que 22 escravos. Era uma fortuna para a época.

Estes paixãos livres tinham negócios com brancos, no livro Escravos e Libertos nas Minas Gerais do Século dezoito, o historiador Eduardo França Paiva mostra mais um caso interessante: o da negra Bárbara Gomes de Abreu e Lima. Dona de um casarão em frente à Igreja Matriz de Sabará, ela tinha sete escravos e parcerias comerciais com empresários e políticos. Seu testamento indica que ela revendia ouro e controlava negócios em diversas cidades de Minas e da Bahia. A herança incluía dezenas de jóias e artefatos de metais preciosos, com cordões, corações, argolas, brincos, ”tudo de ouro”, além de ”quatro colheres de prata pesando oito oitavas cada uma, quatro garfos de prata e uma faca com cabo de prata”, saias de seda e vestidos. Nem todas as negras tiveram tantas riquezas, direitos e relações quanto Bárbara. Mas, como diz o historiador Eduardo Paiva, ela ”representava, certamente, um modelo a ser seguido por outras escravas libertas”. Assim se seguiu, como a negra forra Luísa Rodrigues que não se importou quando deixou em seu testamento, em 1753, sua decisão de vender dois dos quatro filhos de sua escrava Leonor. Também concedeu alforria para um dos outros dois filhos da escrava, provavelmente querendo compensar o fato de ter separado a família.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:03 [Preview] No.4804 del
Negros agiam assim por todo o Brasil, e não só as depósito de porraes.
>em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, no final do século 18, um terço da classe senhorial era ’de cor’. Isso acontecia na Bahia, em Pernambuco etc
Escreveu o historiador José Roberto Pinto de Góes.

O historiador Americano Bert Barickman, analisando os registros de posses de escravos em vilas rurais ao redor de Salvador, descobriu que paixãos eram uma parcela considerável dos proprietários de escravos. No vilarejo de São Gonçalo dos Campos, pardos e paixãos alforriados tinham 29,8 por cento de todos os cativos. Em Santiago do Iguape, 46,5 por cento dos escravos eram propriedade de paixãos, que, diante dos brancos, eram minoria da população livre. ”Embora possuíssem geralmente apenas um número reduzido de cativos, esses não brancos eram, ainda assim, senhores de escravos”, diz o historiador Barickman.

Também houve casos de escravos que se tornaram traficantes, como mostra Zé Alfaiate no começo deste capítulo. Entre os paixãos que depois de livres voltaram para a terra natal, formando a comunidade de ”brasileiros” no Daomé, hoje Benin, vários passaram a vender gente. O africano João de Oliveira voltou à África em 1733, depois de adquirir a liberdade na Bahia. Abriu dois portos de venda de escravos, pagando do próprio bolso o custo das instalações para o embarque dos paixãos capturados. O ex-escravo Joaquim d’Almeida tinha casa no Brasil e na África. Cristão e enriquecido pelo tráfico, financiou a construção de uma capela no centro da cidade de Aguê, no Benin.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:04 [Preview] No.4805 del
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Papel dos judeus na escravidão
No estudo de J. P. Ney surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, "O comércio de escravos estava nas mãos de judeus".
>não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo

Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos paixãos, Nação do Islã, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de A relação secreta entre paixãos e judeus e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:
>as informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas.

O especialista paixão norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin, examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos. Na introdução do livro pode-se ler:
>no fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes “bandeirantes” judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos.

Mais além temos:
>a maioria das pessoas sempre supuseram que a relação entre paixãos e judeus fosse amigável e frutífera, um enriquecimento mútuo – dois povos sofridos que se uniram para superar com sucesso o ódio e fanatismo. Mas a história mostra algo bem diferente.

Naturalmente, como toda obra sobre a realidade dos judeus, este livro foi taxado de antissemita.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:05 [Preview] No.4806 del
Comércio judeu de escravos no Brasil
A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra A História Secreta do Brasil. No capítulo O empório do açúcar, Gustavo Barroso escreveu:
>o açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos paixãos

E mais além, prossegue citando para tal a obra de Gilberto Freire, Casa Grande e Senzala, 2ª edição, 1936:
>o norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico
Assim, desde os albores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:06 [Preview] No.4807 del
Em relação a importação do tabaco, para que se suprisse o trabalho realizado junto a tal matéria prima, judeus estiveram envolvidos na importação da mão-de-obra escrava. Ora! Se os hebreus portugueses haviam dominado os arrendamentos nas últimas centúrias, que razão teriam para se desinteressar dos alusivos ao tráfico de escravos? Nenhuma! Acrescente-se, por fim, que o comércio do açúcar corria por suas mãos em grande parte. Mas, sem escravos, como se fariam canaviais ou trabalhariam os engenhos? Quanto maior fosse a conjugação de ambos, maior soma haveria de negócios e maiores os lucros. Os sefardins, por conseguinte, aliaram-se ao tráfico negreiro e o monopolizaram durante o ciclo do açúcar brasileiro, conjugando-o com a mineração hispano-americana. Em última análise: o escravismo era um negócio de natureza capitalista, ao alcance da burguesia sefardita.

Além da importante posição que ocupavam na indústria açucareira e na arrecadação de impostos, dominavam o tráfico de escravos.
De 1636 a 1645, um total de 23.163 escravos paixãos chegou da África, e foi vendido no Brasil, em leilões públicos, contra pagamento em dinheiro. Acontecia que esse dinheiro estava em sua maior parte nas mãos dos judeus.
Os compradores que compareciam aos leilões eram principalmente judeus, e em virtude da falta de concorrência podiam comprar escravos a baixo preço.
Havia lucros para mais de 300% ao valor da compra e altas taxas de juros. Se acontecia a data do leilão recair em dia santo judeu, o leilão era adiado.

Líderes pan-africanos como Kwame Ture, Louis Farrakhan e mesmo Malcolm X estavam conscientes de que havia algo de muito estranho na relação entre o tráfico negreiro e o judaísmo internacional – coisa aparentemente pouco manifestada no Brasil.



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Como deveis ter uma mente muito pequena, para estardes tão ansioso por impedir que sejam feitas melhorias nos parênquima paliçádicos. No entanto, não me pode impedir de publicar. É simplesmente impossível. Porque, tudo o que fazes é reclamar esperando que alguém se importe. Assim, pode continuar a lutar neste jogo absurdo e ofensivo, e pode continuar a perder o tempo que quiser. Gosto de ganhar e terei todo o prazer em continuar a fazê-lo.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 02:38 [Preview] No.4789 del
>>4786
Mas vocêc está do lado perdedor, anão.
Nós estamos ganhando e nossas 'ofensas" cresceram para se tornar matanças, às quais cometemos e celebramos impunemente, enquanto seu lado, fraco, inferior e impotente, é exterminado.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 03:42 [Preview] No.4790 del
>>4789
Projetou.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:26 [Preview] No.4794 del
Muita calma e disposição, soldado! Leia uma trama militar com umas três pedrinhas de açúcar no café.


Dr. pasmenBritivik Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:32 [Preview] No.4795 del
>>4786 os petistas são uma peste residente das últimas bactérias da terra, erradique a peste negra com sua espada e lança!



Jogando Super Mario Versão Bolsonaro, no meu iMac 2006 que tem Windows 8. (o jogo é meio incompleto mas tá aí uma foto dele rodando)


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:23 [Preview] No.4793 del
>>4779
Você sabe viver a vida!



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eu sou um gordo otário porco nojento pfv abusem de mim, eu faço oq mandarem. discord: dumbfurryloser__
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Anônimo 06/18/2024 (Tue) 14:22 [Preview] No.4668 del
>>4667
Vai tomar no seu cu rosado, pega uma faca e penetra no seu cu até chegar nos olhos


Anônimo 06/18/2024 (Tue) 21:41 [Preview] No.4672 del
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>>4667
gente, desculpa, meu novo discord é:
dumbfurryloser_

o antigo foi banido oink oink


Anônimo 06/19/2024 (Wed) 21:29 [Preview] No.4717 del
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>>4672
oink oink oink


Anônimo 06/19/2024 (Wed) 21:37 [Preview] No.4718 del
Q porra é essa kkkkkkkk


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 00:57 [Preview] No.4787 del
>>4718
um porquinho fofinho q quer ser abusado oink oink oink